Título: O teorema Katherine
Título original: An abundance of Katherines
Autor: John Green
Tradução: Renata Pettengill
Ano: 2013
Editora Intriseca
Nota: ***** (5/5)
Status: Acabei de ler
Onde comprar?
Livraria da Folha | Saraiva | Submarino | Livraria cultura | Americanas
Título original: An abundance of Katherines
Autor: John Green
Tradução: Renata Pettengill
Ano: 2013
Editora Intriseca
Nota: ***** (5/5)
Status: Acabei de ler
Onde comprar?
Livraria da Folha | Saraiva | Submarino | Livraria cultura | Americanas
Na contra capa...
19 Katherines. Por enquanto...
Quando
se trata de garotas (e, no caso de Colin, quase sempre se tratava),
todo mundo tem seu tipo. O de Colin Singleton não é físico, mas
linguístico: ele gosta de Katherines. E não de Katies, nem Kats, nem
Kitties, nem Cathy, nem Rynns, nem Trinas, nem Kays, nem Kates, nem -
Deus o livre - Catherines. K-A-T-H-E-R-I-N-E. Já teve dezenove
namoradas. Todas chamadas Katherine. E todas elas - cada uma,
individualmente falando - terminaram com ele.
Nas abas...
Colin conhece Katherine. Katherine gosta de Colin. Colin e Katherine namoram. Katherine termina com Colin. É sempre assim.
Após
seu mais recente e traumático pé na bunda, o Colin que só namora
Katherines resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu
caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o
ex-garoto prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre
sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da
Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, com pura
matemática, o desfecho de qualquer relacionamento.
Uma
descoberta que vai entrar para a história, elevando Colin Singleton
diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. E também, é claro,
vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que
ele espera.
Sobre o autor...
John
Green é um dos escritores norte-americanos mais queridos pelo público
jovem e igualmente festejado pela crítica. Autor best-seller do The New York Times, premiado
com a Printz Medal e o Printz Honor da American Library Association e
com o Edgar Award, foi duas vezes finalista do prêmio literário do LA Times. Com o irmão, Hank, mantém o canal do YouTube "Vlogbrothers", um dos projetos de vídeo on-line mais populares do mundo. Mora com a mulher e o filho em Indianápolis, Indiana.
Opinião da Lary
Eu
estava lendo várias críticas negativas sobre esse livro. Eu ganhei ele
de presente (tinha dado duas opções para ele) e estou super feliz por
ter passado ele na frente dos outros 35 livros que tem pra ler ainda. Eu
creio que gostei do livro por ter me identificado com o Colin (Não. Eu
não sou uma garota prodígio, até porque já tenho 20 anos, e eu não sou
fluente em 11 línguas. Mas eu sempre gostei de estudar. Sem querer
parecer nerd nem nada mas minha vida social é quase nula. Ela se resume a
internet, cartas e pessoas que veêm me ver). Quem nunca quis sair
viajando com seu melhor amigo sem destino certo? (Não sei quanto a vocês
mas esse era o plano meu e do meu melhor amigo. Desistimos por diversos
motivos... Tema para outro post) No começo do livro, eu achava que
Colin era um louco, no meio do livro esse pensamento se intensificou e
eu terminei a leitura com absoluta certeza disso. Acabei gostando muito
de Colin, de Hassan e da Lindsey e gostaria que a aventura deles não
tivesse chego ao fim (tio João Verde, você me deve uma explicação sobre a
decisão deles três!!!). Meu livro ficou lotado de post it coloridos
marcando minhas partes preferidas (olha ai a imagem) e, com certeza, eu
voltarei a ler ele assim que ler os que estão aguardando (mas as partes
preferidas vou ler sempre!). É uma leitura bastante divertida (fiquei
rindo igual doida no ponto de ônibus), interessante e você até mesmo
consegue aprender sobre diversos assuntos (principalmente se for curioso
como o Colin... ou como eu). Recomendo e ele recebeu a nota máxima.
Trecho que mais gostei: "Ele acabou parando de pensar no Teorema e ficou se perguntando simplesmente como algo que não está lá pode causar tanta dor em alguém." (pág 136)
Tive
dificuldades em escolher um só trecho. Escolhi o que daria menos
spoiler possível. Alguém mais leu, esta lendo ou quer ler este livro?
Qual sua opinião sobre ele? Até a próxima. Com carinho, #LaryZorzenone
Trecho que mais gostei: "Ele acabou parando de pensar no Teorema e ficou se perguntando simplesmente como algo que não está lá pode causar tanta dor em alguém." (pág 136)
Achei sua resenha superficial. A questão é que os livros do John Green não tem um final perfeito, e por isso eles são tão perfeitos! Essa é a vida, essa é a impressão que o autor quer causar. O fim não é clichê, por isso é tão perturbador.
ResponderExcluirMelhore suas resenhas. Você tem talento, Lary, mas precisa aprofundar sua análise crítica! Isso sim, a tornará uma boa escritora, tanto para o blog quanto outros aspectos da vida.
Abraços,
"A Analista"
Cara pessoa que se intitula A Analista. Me desculpe pela demora em responder a seu comentário e deixar a situação ficar tão feia assim. Agradeço pelas suas críticas, creio que só assim posso melhorar. Esse foi o primeiro livro que li do John Green e achei uma leitura fascinante. Eu aceito muito bem críticas construtivas e adoraria receber mais dicas que como deixar minhas resenhas menos superficiais.
ResponderExcluirUm beijos